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25/02/2019
Como falar sobre a morte com as crianças?
Pedagogia
Não existe um momento certo para inserir este assunto, sendo o ideal você sentir que sua criança já é madura o suficiente para entender o assunto ou até alguém próximo à ela vir a falecer.
Os especialistas defendem que, o assunto da morte, nunca deve ser um tabu entre pais e filhos e, por isso, é preciso fazer os pequenos entenderem desde cedo que isso faz parte do ciclo natural da vida.
Assim como citamos acima, não existe uma idade limite na qual você deve começar a abordar o assunto.
O correto é esperar até que a criança tenha a maturidade para assimilar essa informação ou até alguém próximo vir a falecer.
Entretanto, é preciso saber que, até os 5 anos, a criança ainda não entende o que é a morte irreversível, que aquela pessoa que se foi não irá mais voltar.
Por este motivo, é que você deve educar o seu filho desde cedo a entender os processos básicos da natureza.
Use o exemplo de uma plantinha: a mesma nasce, cresce e um dia adoece e morre, de forma natural e usando conceitos lúdicos e de fácil compreensão.
Usar o feijão plantado no algodão pode ser uma boa experiência lúdica, além dos pais poderem contar com o apoio de livros e canções que tratam do assunto.
Usando o exemplo da plantinha, você precisa fazer a criança compreender os três pontos básicos da vida.
O primeiro é que tudo que está vivo um dia irá morrer, que este é um processo natural da vida e que todos vamos passar por ele.
Segundo, é preciso explicar que quem morreu não irá voltar, explicar a criança que esta é uma condição irreversível.
Por último, você deverá explicar à criança que, depois de morto, a pessoa não tem mais necessidades como comer, dormir e pensar.
Este último ponto é importante para que a criança não personifique a morte, evitando traumas ou achar que a morte é uma pessoa que se pode enganar.
É muito raro uma criança que não sofra uma perda importante ainda na infância, seja de um ente querido ou até mesmo de um animal de estimação.
O importante é você ter a consciência de que não se deve esconder nada, ou muito menos contar aquelas histórias de que a pessoa falecida virou estrelinha, descansou, dormiu para sempre e afins.
Essas informações podem confundir ainda mais a cabeça da criança e fazerem elas levarem a informação ao pé da letra, achando, por exemplo, que a pessoa que dormiu um dia irá acordar.
Crianças com idade até 10 anos ainda não abstraem e não fazem as mesmas associações que nós em suas cabecinhas... A informação que você der será a que ela irá entender.
Caso seja uma pessoa muito próxima, como os pais que faleceram, explique, se for uma doença grave, o caso e use sempre o exemplo do ciclo da plantinha, mas nunca de a notícia de uma vez.
Você deve sempre usar a palavra morte e estar aberto a responder qualquer dúvida da criança para esta poder assimilar da melhor forma possível a informação.
Antes de explicar a morte a uma criança, você precisa instalar, de forma concreta, o significado da vida.
Você pode dar conceitos relacionados a sua religião, mas mostre que nem todos acreditam nesta versão.
Explique que, para cada religião, há um conceito de morte diferente, mas lembre-se: o importante é sempre manter a honestidade.
Às vezes um “não sei” pode ser muito melhor do que uma resposta vaga, procure sempre explicações para a dúvida da criança.
A morte deve ser entendida como um processo natural para criança, cabe aos pais terem paciência e amor para saberem explicar e tornar esta assimilação o mais natural possível.
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